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Férias não escapam à crise económica

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O turismo é das primeiras actividades afectadas quando chega a hora de cortar nas despesas

São constantes os anúncios de promoções e de marcações em cima da hora para viagens programadas para daqui a uma ou duas semanas nas montras das agências de viagens. Um sinal de que são estas as propostas mais procuradas, e os destinos são, de preferência, mais próximos do que em anos anteriores, refere o «Público».

Este é pelo menos o caso da loja da Halcon no centro de Lisboa. Duarte Borges, do departamento de vendas, confirma e salienta: «A nível das viagens de longa distância estamos a sentir os efeitos das taxas, que só de suplemento de combustível representam 280 euros».

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Por seu lado, o presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, João Passos, confirma também que «a situação económica prejudica todos os sectores e o turismo é dos primeiros a serem atingidos». João Passos acredita que muitos portugueses se estão a guardar para ofertas promocionais, outros fizeram contas ao dinheiro e decidiram simplesmente não ir de férias este Verão. «Até este momento, as agências sentem efectivamente um decréscimo em relação ao ano passado», sustenta.

Adianta ainda o mesmo jornal que, há uma quebra generalizada para todos os destinos e os operadores sentem que Junho foi particularmente difícil.

O «Público» dá ainda algumas sugestões para poupar dinheiro nas férias. As viagens de última hora são um desses casos. As promoções variam entre 300 a 350 euros, para partir de avião naquele mesmo dia. Mas pode também procurar na Internet e nas agências de viagens, onde há ofertas que podem descer praticamente para o preço de custo.

Outra opção é um cruzeiro, para o qual já não é preciso ter um grande orçamento. Os de baixo custo são é quase todos na zona das ilhas gregas e Turquia. Pode também poupar ao escolher comprar um pacote, sobretudo se for pela Internet.

Na hora de escolher sítio para dormir, muitas vezes, alugar uma casa ou apartamento sai mais barato que ficar num hotel.

Os mais aventureiros, podem também trocar de casas, fazer turismo de sofá ou viajar de bicicleta.

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