O presidente da Unicre considera que, em Portugal, não faltam líderes de empresas, mas sim formas de os quantificar.
«Não há falta de líderes. Há é falta de formas de os quantificar. Como não temos modelos de quantificação, não é possível dizer se há poucos líderes», disse o responsável durante o painel «Recursos Humanos na Visão da Liderança», que decorreu esta quinta-feira no âmbito do Link-Fórum de Capital Humano, que decorre até esta sexta-feira no Centro de Congressos de Lisboa.
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«Tudo se mede e só o que se mede existe», referiu António Ramalho, sublinhando que até o capital humano possui formas de ser medido.
«Eu meço o meu capital humano. Tenho os meus intangíveis medidos», disse também referindo-se à sua experiência pessoal como gestor. Por isso, o presidente da Unicre considera que é preciso valorizar «com cautela» a carteira de pessoas.
«Hoje, quem comanda claramente as empresas, o Estado e o corpo social é a procura», acrescentou.
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