Um nível que o presidente do banco, Paulo Teixeira Pinto, considera importante mas que, no entender do mesmo, «não protege o banco de movimentos de consolidação».
Esta subida levou as acções do BCP para máximos desde Março mas é explicada pelo presidente da instituição bancária «pelo livre funcionamento do mercado», recusando-se ainda a comentar a especulação sobre uma potencial OPA sobre o banco.
PUB
Paulo Teixeira Pinto acrescenta ainda que a actual cotação «está abaixo dos últimos "targets" definidos pela instituição».
Confrontado com o anúncio da intenção de venda das acções do BCP por parte do BPI, Paulo Teixeira Pinto diz que «cada um tem de zelar pelos seus próprios interesses e escolher os melhores momentos para o fazer», acrescentado ainda que «vamos fazer o que entendermos fazer e quando o acharmos necessário».
PUB