A oferta da EDF pela British Energy continua a ser a preferida do Governo britânico, que mantém uma participação de 35 por cento na empresa energética.
De acordo com o ministro da Energia britânico, Malcom Wicks, «é a opção mais sensata e acredita que é a união mais natural». Ainda em entrevista ao «Financial Times», o responsável adiantou que, uma vez que o Governo mantém uma elevada participação na britânica é natural que fiquem atentos a todas as negociações.
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Fontes próximas da operação asseguram que o Governo apenas venderá a sua participação se a EDF conseguir ganhar o apoio de mais de metade dos accionistas institucionais.
Apesar da opção preferida do governo continuar a ser a EDF, há accionistas que discordam e apostam numa fusão entre a British Energy e a Cêntrica.
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