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Corticeira Amorim: «Fomos obrigados a fazer despedimentos»

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Empresa continua a apostar no plano em curso

A Corticeira Amorim foi obrigada a efectuar despedimentos colectivos devido às circunstâncias actuais da actividade da empresa. O presidente da companhia admitiu que a decisão «não foi fácil».

«Custa-nos fazê-lo, essencialmente porque a maioria [desses trabalhadores] são quadros nossos. No entanto, as circunstâncias actuais ao nível da actividade da empresa obrigaram-nos a tal, até porque o tempo é de crise. Tivemos algumas limitações», disse esta quarta-feira o presidente da Corticeira Amorim, António Rios de Amorim, durante o Congresso da Associação Portuguesa das Empresas Familiares, que decorre em Lisboa.

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O responsável adiantou ainda que «se as empresas querem ser sólidas e rentáveis têm de tomar medidas», até porque «não se sabe até onde esta crise pode ir».

Apesar da actual conjuntura, António Rios de Amorim garante que «a empresa não vai ficar parada. Vamos continuar com o plano que temos em curso».

Para tal, é essencial «refrear o nível de investimentos, reduzir custos e gastos supérfluos, ter agressividade comercial e uma maior responsabilização para sermos uma empresa ganhadora», rematou.

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