A Caixa Geral de Depósito (CGD) anunciou esta quarta-feira o lançamento de cinco soluções que permitem que o valor das prestações com habitação assuma um peso mais reduzido no cabaz de despesas do orçamento familiar.
De acordo com uma nota do banco, o primeiro passo é a contratação de um período de carência alargado a clientes de todas as idades, dado que «até agora só clientes com menos de 35 anos podiam contratar períodos de carência onde não há lugar ao pagamento de capital mas apenas de juros, permitindo uma prestação mais baixa».
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Segue-se a possibilidade de conjugar o período de carência de três anos com o diferimento de capital de 30 por cento. Deste modo, durante este período, o cliente «pagará apenas juros e não capital».
Além disso, a CGD informa que vai aumentar o limite de idade dos clientes no término do contrato dos actuais 75 anos para os 80 e introduzir uma nova solução de taxa de juro, a Taxa Prémio.
«Antecipando eventuais descidas futuras da Euribor, (a taxa) proporciona, através de um prémio, a redução em 0,25% ao indexante Euribor a seis meses, durante um prazo de cinco anos e através da fixação de um valor mínimo do indexante de 4,25%», esclarece o banco.
Por fim, a instituição disponibiliza ainda um conjunto de outras soluções que, por via negocial, possam adequar a prestação do crédito habitação ao orçamento familiar.
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