A batalha orçamental ainda não está ganha, pelo que continua a ser cedo falar-se numa redução da carga fiscal.
Este é em traços largos o balanço que o economista António Borges faz do panorama económico nacional e 2009, data que o Governo aponta como provável para uma mudança ao nível dos impostos, ainda é um horizonte temporal curto.
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«Seria muito imprudente fazer-se alguma coisa na área fiscal em 2009. Ainda não é a melhor altura», disse o vice-presidente da Goldman Sachs, à margem da conferência «A economia portuguesa perante um cenário de turbulência», que decorreu esta segunda-feira em Lisboa, na Escola de Direcção e Negócios (AESE).
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