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UGT diz que inflação prejudica poder de compra

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Para 2008, entidade pede crescimentos reais dos salários

A inflação prejudica o poder de compra dos portugueses. Esta é a opinião da União Geral de Trabalhadores (UGT), depois de terem sido conhecidos os dados do Instituto Nacional de Estatística e que revela que a taxa de inflação estabilizou em Fevereiro nos 2,9%.

A UGT chama, no entanto, a atenção de que as perspectivas que de se tem assistido (nomeadamente as incertezas sobre a evolução do preço do petróleo e de bens nos mercados mundiais) apontam «que uma vez mais, a meta de inflação do Governo, de 2,1% para 2008, esteja em risco», alertando ainda que «desde a sua apresentação no OE 2008, a UGT considerou aquele valor excessivamente optimista e realista, não só porque ia em sentido contrário às restantes previsões como por se encontrar desajustado da tendência de subida da inflação no contexto comunitário».

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No entender da mesma, «a consolidação das finanças públicas não pode continuar a ser feita à custa de políticas salariais e de rendimentos restritivas, cujas implicações são negativas não só sobre a vida e o bem-estar dos trabalhadores, pensionistas e suas famílias, como também sobre o potencial de crescimento económico do país».

A UGT promete, em 2008, «bater-se por crescimentos reais dos salários, em linha com a melhoria da produtividade, que se traduzam em efectivas melhorias do poder de compra e das condições de vida dos portugueses (¿) e assegurando, de facto, salários mais justos para todos».

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