Cerca de 35 por cento dos portugueses, que se dizem esclarecidos sobre a preparação da reforma, obtiveram informações e conselhos úteis a partir dos meios de comunicação social.
Esta é uma conclusão do estudo da Fidelity International, que analisa de que forma oito países europeus estão a encarar a preparação da reforma. O recurso aos media como fonte de informação sobre o tema surge à frente das instituições públicas (que recolheram 10% das respostas), dos empregadores e sindicatos (ambos com 9%) ou das associações de consumidores (com 6%).
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Atrás, mas a uma distância mais reduzida, estão também os familiares e amigos (com 29%) e a Internet (com 12%).
O consultor financeiro continua a ser a primeira resposta à pergunta «Quem considera que lhe deu informações e conselhos úteis acerca da preparação financeira da reforma?», com 37% das preferências. No entanto, um valor que representa uma descida de 5 pontos percentuais face ao anterior estudo.
Recorde-se que este estudo, da consultora TNS para a Fidelity International, incluiu oito países europeus (Alemanha, Áustria, França, Holanda, Itália, Portugal, Suíça e Suécia), tendo por base entrevistas a mais de 4.100 pessoas entre Novembro e Dezembro de 2007.
Mais de metade dos portugueses ainda não planeia reforma
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