A Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel é assim favorável aos «princípios gerais da segunda fase do processo da Reforma Global da Tributação Automóvel por considerar que os critérios nela adoptados assentaram em vectores estruturantes coincidentes com os defendidos pela mesma», referem em comunicado.
Embora entenda que o tempo decorrido entre o lançamento da primeira e segunda fase deste processo seja muito curto e não permitiu o que pressupõe uma exígua experiência quanto aos impactos deste processo, a associação reafirmou a sua concordância na generalidade a esta reforma do Imposto Automóvel, elogiando a coragem política de tal medida, por ser seu sentimento de que, a mesma, constituirá uma condição premente e necessária, embora não suficiente, para inverter a tendência de crise que se tem vivido no comércio automóvel.
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Neste sentido, a ANECRA «apelou ao Governo e a todos os grupos parlamentares da Assembleia da República que, na discussão sobre esta proposta do Orçamento do Estado, sejam levadas a cabo as medidas necessárias para neutralizar os efeitos negativos que foram diagnosticados pela associação».
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