Em causa estão os sucessivos adiamentos dos voos da Air Luxor para a Guiné-Bissau e S. Tomé e Príncipe.
A APAVT manifesta estranheza pelo que considera ser a passividade do órgão regulador, que permite que estas situações aconteçam, avança a «Rádio renascença».
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A associação que representa as agências de viagens lembra ainda que cabe ao Instituto Nacional da Aviação Civil fiscalizar as condições em que são operados os voos de e para Portugal.
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