As associações chamam a atenção para o facto dos futuros aumentos nas tarifas domésticas não constituírem qualquer compensação para correcções nas tarifas para as empresas.
No mesmo comunicado, recomendam uma «consulta sistemática entre Governo e as entidades mais representativas do movimento associativo empresarial», acrescentam.
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A AEP, a AIP e a CIP reafirmam a necessidade de se desenvolverem as acções necessárias para que Portugal tenha custos de produção de energia competitivos, o que pressupõe que não sejam excluídas, à partida, quaisquer formas de produção que possibilitem tal objectivo.
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