«Não deve ser uma série de resultados fantásticos já que a fraca performance da HidroCantábrico e da EDP Comercial reduzem o crescimento positivo do Brasil e das renováveis Iberian (NEO), indicando um aumento de 4,6% no EBITDA», referiram.
«Continuamos a acreditar que o Estado português prefere a criação de um grupo de accionistas nacional, na conclusão do processo de privatização da eléctrica, previsto para o final de 2006 ou inícios de 2007.
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Resumindo, os analistas do Banif acreditam que o ângulo especulativo EDP, juntamente com a incertezas regulamentares, os levam a reforçar a visão positiva, no curto prazo para a acção.
«Aconselhamos os investidores a adoptar uma estratégia de ¿comprar nos períodos de correcção¿ para reforçar posições na EDP», concluíram.
Os analistas têm, assim, uma recomendação de «neutral» e com um preço alvo de 3 euros por cada título da EDP.
As acções da EDP seguem a cair 2,01% para os 2,92 euros, obtendo um potencial de valorização de 2,7%, face ao preço alvo atribuído.
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