Segundo o comunicado do banco, a redução de custos com pessoal teve como suporte a racionalização da rede de sucursais e o redimensionamento do quadro de colaboradores em Portugal, não obstante o aumento de colaboradores verificado nas operações em processo de expansão, nomeadamente na Polónia, Grécia e Angola.
Os custos com pessoal de natureza não recorrente, associados a reformas antecipadas, cifraram-se em 235,5 milhões de euros em 2005 e em 146,1 milhões de euros em 2006, dos quais 32,8 milhões de euros foram contabilizados no quarto trimestre.
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Em Portugal, registou-se uma redução de 634 colaboradores face a Dezembro de 2005.
Em 2006, o Conselho de Administração Executivo deliberou que o complemento de reforma dos colaboradores passará a ser financiado com um plano de Contribuição Definida, mantendo, no entanto, os colaboradores admitidos até à data da deliberação, os direitos que decorriam do plano de Benefício Definido até então em vigor. Desta medida decorrerá uma gradual redução do risco financeiro do Fundo de pensões em exercícios futuros, refere o banco.
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