«Uma operação que permita unir as duas instituições tem ampla fundamentação económica e forte sentido estratégico, para além de revestir inegável interesse geral», pode ler-se na carta, entretanto tornada pública pelo BPI.
No entanto, o BCP ressalva que tudo isto só se verifica «desde que concretizada à luz de critérios de equidade e adequada ponderação dos legítimos interesses de todas as partes envolvidas».
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O BCP explica ainda que a recusa da proposta de fusão apresentada pelo BPI se deve, essencialmente ao facto de se tratar «de uma proposta de aquisição, na substância, do controlo de gestão, sem contemplar o pagamento do inerente prémio aos accionistas» do BCP.
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