A garantia foi dada esta terça-feira, pelo presidente do BCP, Filipe Pinhal. «O nome não foi incluído na análise. Não chegamos aí», alerta o responsável.
Recorde-se que, o BCP acabou de rejeitar a proposta de fusão avançada pelo BPI, por considerar que esta «não cria valor para os accionistas», reconhecendo, no entanto, que o banco considera «que um cenário de concentração seria positivo», uma vez que, no entender do mesmo, permite «a racionalização do mercado e criação de sinergias, beneficiando os consumidores e o sistema financeiro».
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O banco de Filipe Pinhal apresentou os resultados dos primeiros nove meses do ano, em que os lucros do BCP caíram 8,6% para os 478,3 milhões.
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