O banco, liderado por Teixeira Pinto, está a trepar 7,73% para 2,23 euros, depois de já ter alcançado o preço de 2,25 euros. Este comportamento tão positivo do peso pesado deve-se à notícia da perda da corrida do banco português à privatização de 61,9% do capital social da Banca Comercial Romana (BCR), detida pelo Estado romeno.
Os analistas consideravam este negócio arriscado para o BCP que poderia ter que avançar com um aumento de capital.
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Os restantes pesos pesados também estão em alta. A PT inverteu o sentido de ontem e soma 0,36% para os 8,28 euros, favorecida pelo apoio, declarado ontem em Brasília, do ministro Mário Lino, ao interesse da operadora em cobertura nacional no Brasil.
Já a EDP ganha 1,16% para os 2,61 euros, novo máximo desde 2001. A eléctrica está a ser beneficiada, segundo a «Reuters», pela favorável recomendação, por parte da Morgan Stanley, que subiu o seu preço alvo para os 2,9 euros dos anteriores 2,65 euros.
Sem manifestação ainda se encontra o BES, a Corticeira Amorim, a Pararede e a PT Multimédia.
Do lado das quedas, estão apenas a Reditus que recua 0,30% para os 3,33 euros, a Semapa com menos 0,45% para os 6,70 euros e a Cimpor com a derrapagem máxima, até agora, de 0,65% para os 4,62 euros.
As restantes empresas que constituem o PSI20 movimentam-se com ganhos, com especial destaque para a Sonaecom que soma 2,16% para os 3,78 euros.
Nas principais praças europeias, o dia segue verde, com o CAC a ganhar 0,45%, o IBEX 0,60%, o DAX 0,45% e o FTSE 0,36%.
Ontem, em Nova Iorque, o Dow Jones encerrou a derrapar 0,29% e o Nasdaq somou 0,04%.
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