Esta posição vem no seguimento do aumento das vendas de veículos da Volkswagen e da Skoda e, ainda, da possível expansão da SAG para a Europa de Leste que, segundo os analistas do BPI, são novidades positivas.
«O facto das vendas da Volskwagen e da Skoda (distribuidoras da casa- mãe SAG), terem aumentado», em Janeiro, 5% e 14,7%, respectivamente, quando o resto do mercado estava a cair, «é um sinal de que podem estar a aumentar a quota de mercado», afirmam os analistas.
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A notícia do «Jornal de Negócios» sobre a possibilidade, da joint- ventures entre o Santander Consumer Finance e a SAG, expandir o negócio da venda de automóveis em leasing, em 2006, para a Europa de Leste também deve favorecer os títulos da casa-mãe, segundo os mesmos especialistas.
A concretizar-se, «esta é uma forma de crescimento da SAG que lhe permite ganhar competitividade face aos seus concorrentes e reduzir o seu perfil de risco», adianta o banco.
As acções da SAG seguem estabilizadas nos 1,71 euros, obtendo um potencial de valorização de 8%.
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