Os contratos de Luís Figo e de Catarina Furtado serviram para lavar milhões de euros no Grupo BPN, avança o «Correio da Manhã» nesta quarta-feira.
Uma empresa offshore que apresenta 48 milhões de euros a título de crédito malparado ligados aos contratos que a Sociedade Lusa de Negócios (SLN) estabeleceu com a Fundação Luís Figo e com Catarina Furtado, entre outras estrelas, é uma das surpresas mais recentes no já volumoso dossiê judicial sobre este banco.
PUB
De acordo com o jornal, esta offshore esconde uma fortuna que não pagou às duas figuras públicas. Valores que não têm correspondência com os efectivamente pagos no âmbito das campanhas publicitárias do banco, e que estão a ser investigada pelo Ministério Público, por haver indícios de branqueamento de dinheiro.
Esta offshore servia para tirar custos ao balanço do BPN.
PUB