O número total de edifícios licenciados pelas câmaras municipais apresentou uma variação média dos últimos doze meses face ao período homólogo anterior de menos 7,2%, acentuando-se assim o comportamento decrescente deste indicador. Segundo o INE, apenas a região da Madeira registou uma variação média positiva, de mais 1,4%.
No período de Dezembro de 2004 a Novembro de 2005, 76% do total de edifícios licenciados em Portugal corresponderam a construções novas, dos quais 83,5% destinadas à habitação familiar. O número total de edifícios licenciados em construções novas para habitação familiar registou, nos últimos doze meses e face ao período homólogo anterior, uma variação média de menos 5,2%, acentuando o comportamento decrescente deste indicador.
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Face ao total de edifícios licenciados em construções novas para habitação familiar, no mês de Novembro, verificou-se que o peso de cada região no todo nacional variou entre o máximo de 9,2% na região da Grande Lisboa e o mínimo de 0,4% na região do Pinhal Interior Sul.
Fogos licenciados para habitação familiar diminuem 6,9%
Em Portugal, o número total de fogos licenciados em construções novas para habitação familiar apresentou, nos últimos doze meses e face ao período homólogo anterior, uma variação média de menos 6,9% acentuando-se o comportamento decrescente deste indicador, de acordo com o INE.
As variações médias positivas foram apresentadas pelas regiões do Alentejo, do Algarve, da Madeira e dos Açores. As outras regiões registaram variações médias negativas, com destaque para a região de Lisboa, com menos 16,9%.
O peso de cada região no total de fogos licenciados em construções novas para habitação familiar variou entre o máximo de 15,2% na região da Grande Lisboa e o mínimo de 0,2% na região do Pinhal Interior Sul.
O número médio de fogos por construção nova licenciada para habitação familiar registou o valor mais elevado na região do Grande Porto muito acima do valor médio do país, cerca de 2,4. A região do Minho-Lima apresentou o valor mais baixo.
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