No caso da CGTP, está prevista uma manifestação sob o slogan «Emprego, Justiça Social e Dignidade, basta de desigualdades». A central espera mobilizar os trabalhadores para a greve geral, já convocada para 30 de Maio através de uma manifestação. Em Lisboa, a intenção é reunir os manifestantes no Estádio 1º de Maio, de onde partirão depois para a Alameda da Cidade Universitária, local onde o secretário-geral, Carvalho da Silva, fará o discurso final. Mas existem também acções previstas para dezenas de outros pontos do País.
Do mesmo modo, também a UGT não quer deixar passar a data em branco. Embora não apoie a luta da CGTP, o secretário-geral da União, João Proença, vai aproveitar o Dia do Trabalhador para chamar a atenção do Governo e do País para problemas como o desemprego, a precariedade e a necessidade de formação e qualificação. A principal acção da UGT está planeada para o parque da cidade de Loures.
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As duas centrais celebram, uma vez mais, o Dia do Trabalhador de costas voltadas. Não só em locais diferentes mas também com mensagens divergentes.
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