«Parece-me normal, dada a importância da operação», disse o governador, à margem de um encontro promovido pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Espanhola, acrescentando que «nem isso constituiu nenhuma surpresa».
De referir que o Banco de Portugal tinha já dado o seu parecer sobre a operação, não levantando qualquer objecção à concentração. Sobre esta diferença de atitudes, o governador justificou-se dizendo que «a AdC tem as suas responsabilidades especiais em matéria de concorrência, que nós não temos».
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De resto, considerou, «é normal que, num caso desta importância, a AdC queira fazer uma investigação aprofundada».
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