À chegada a Timor-Leste, José Ferreira, Chefe da PSP de Vila Real, salient ou que as expectativas «são as melhores» e que o facto do grupo integrar vários agentes que já estiveram no país vai ajudar a facilitar a integração dos demais, avança a «Lusa».
«As expectativas são as melhores uma vez que dentro do grupo alguns já est iveram nesta missão. Têm bastante experiência, daí o facto do resto do pessoal vir bastante mais à vontade e com as expectativas no máximo», salientou.
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Os agentes da PSP, que chegaram hoje a Díli, ainda não têm funções definidas, mas fonte da Missão Integrada da ONU em Timor-Leste (UNMIT) disse à «Lusa» que o trabalho que os espera inclui patrulhamentos, funções de comando e formação d a Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL).
Para o Chefe da PSP de Vila Real, a instabilidade que ainda se vive em Tim or-Leste constitui uma «preocupação» mas representa igualmente um «desafio».
«É evidente que traz preocupações e, paralelamente a isso, um desafio. Aliás a polícia existe justamente para isso. Vamos trabalhar no sentido de que toda s as dificuldades, com tempo, com perseverança e com o nosso trabalho, sejam ven cidas», vincou.
Um segundo grupo de 20 agentes da PSP e três militares da GNR chegam a Díli na próxima sexta-feira.
No total, Portugal vai ter 255 efectivos na UNMIT.
Este total compreende os actuais 127 militares do sub-agrupamento Bravo da GNR, que vão passar para 140, e aos quais se juntarão outros 48, que terão resp onsabilidades em acções de formação da polícia timorense e devem participar no Estado-Maior da força policial, ao serviço das Nações Unidas.
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