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Crescimento da economia abranda para 1,6% no 2º trimestre

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A economia nacional cresceu 1,6% no segundo trimestre deste ano, face ao período homólogo de 2006.

Uma taxa de expansão que representa um abrandamento face aos 2% registados no primeiro trimestre. Comparando com o 1º trimestre de 2007, o PIB aumentou 0,5% em volume.

De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), a desaceleração deve-se ao menor contributo da procura externa líquida (que passou de 1,9 pontos percentuais (p.p.) no 1º trimestre para 0,5 p.p. no 2º trimestre).

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A procura interna apresentou um aumento de 1% em termos homólogos no 2º trimestre de 2007 (variação de 0,1% no período anterior).

Exportações cresceram 5,6%

As Exportações de Bens e Serviços cresceram 5,6% em termos homólogos, abaixo do verificado no trimestre anterior (8,5%). Inversamente, as Importações de Bens e Serviços aceleraram, registando uma variação homóloga de 3,4% em volume no 2º trimestre de 2007 (2,4% no anterior).

As Exportações de Bens passaram de uma variação homóloga em volume de 7,0% no 1º trimestre de 2007 para 3,2% no trimestre seguinte. Os produtos que mais contribuíram para esta desaceleração homóloga foram os veículos automóveis e as máquinas e aparelhos eléctricos não especificados.

As Exportações de Serviços desaceleraram de forma muito ligeira, mantendo ainda um elevado crescimento (13,9% no 2º trimestre de 2007 face a 14,1% no anterior).

Já as Importações de Bens subiram 3,4% em volume (2,5% no trimestre anterior), enquanto que a componente de serviços aumentou 3,3% (1,6% no trimestre anterior).

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Em termos nominais, o saldo da Balança de Bens e de Serviços, medido em percentagem do PIB, desagravou-se ligeiramente, fixando-se em 6,1% no 2º trimestre de 2007 ( 6,3% no período anterior).

O deflator das Importações de Bens e Serviços registou um ligeiro aumento em termos homólogos, enquanto que o deflator das Exportações de Bens e Serviços desacelerou.

Necessidade de financiamento em -7,2%

A Necessidade de Financiamento da economia portuguesa, medida em percentagem do PIB, manteve-se em 7,2% nos dois últimos trimestres.

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