O presidente da associação, Luís Vieira e Silva, adianta a estimativa suportado pelo facto de cada ponto percentual de aumento da tarifa energética, «acrescer um milhão os custos das empresas do sector, que será suportada, consequentemente, pelo consumidor final».
Em 2005, as empresas do comércio moderno, associadas da APED, gastaram em energia cerca de 100 milhões de euros. Tendo em conta uma média ponderada de aumento de entre 5 a 6% (devido a aumentos para os clientes de média e baixa tensão), a factura energética agravar-se-á então para mais de 105 milhões de euros.
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A associação manifesta preocupação com a política para o sector energético em Portugal, tendo em conta a tendência de subida do preço das matérias-primas, como é o caso do gás, o que tem deixado sempre o sector exposto às flutuações deste mercado.
(Notícia com actualização dentro de momentos)
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