«Creio que as vantagens desta operação serão convincentes e que as considerações políticas passarão para segundo plano, em beneficio da empresa e das suas possibilidades de desenvolvimento», afirmou o presidente executivo da E.ON, Wulf Bernotat, na conferência de imprensa de apresentação dos resultados anuais.
O responsável garantiu que a Endesa continuará a ser uma empresa espanhola, ancorada em Madrid e Barcelona, e negou qualquer intenção de aumentar a oferta de 27,50 euros por acção da Endesa, considerando o preço justo.
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Segundo Wulf Bernotat, quem deve decidir a OPA são os accionistas, defendendo que o Governo não tem «poder sobre uma operação de mercado».
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