A revelação foi feita pela administradora responsável por este segmento de negócio, Ana Maria Fernandes, à margem de um debate sobre um estudo do «Mercado Europeu de Energia» da consultora Europgroup.
Quanto ao valor dos investimentos vai depender «das oportunidades a que consigam aceder. É muito provável que aconteça alguma coisa brevemente», disse a mesma, sem adiantar mais pormenores tendo em conta que o plano estratégico da EDP vai ser detalhado na próxima segunda-feira.
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Sublinhando o interesse pelo mercado norte-americano, Ana Maria Fernandes comentou que aí «o custo médio é mais elevado do que na Europa, mas as disponibilidades (horárias) são as melhores».
Ainda sobre os projectos da eléctrica, a responsável acrescentou que a ideia é «diversificar os interesses de risco regulatório e permanecer a nível mundial no Top5».
Questionada ainda sobre a barragem do Baixo Sabor que a EDP pretende construir e que aguarda a autorização de Bruxelas, a mesma disse estarem «optimistas» apesar de ainda não saber qual a decisão. O mesmo acontece com a exploração da barragem do Alqueva, a que a eléctrica está em concurso, e a qual ainda «não está definida».
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