De acordo com os dados da Central de Balanços Trimestral do Banco de Portugal, citados pelo «Diário de Notícias» o número de empregados nas cerca de 2.500 sociedades analisadas diminuiu 1,2% em 2005. O ritmo de redução da mão-de-obra ao serviço é, no entanto, agora mais baixo do que nos três anos anteriores. Em 2004 a variação negativa tinha sido de 1,7%, em 2003 de 2,7% e em 2002 de 2,3%.
Estes dados vêm confirmar a ideia de que, apesar de a fase de agravamento do desemprego poder não estar ainda concluída, o período mais grave parece já ter passado.
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Existem alguns sectores, no entanto, em que a redução do número de pessoas ao serviço mantém um nível alto e estável, sem sinais de abrandamento. O caso mais notório é o da indústria têxtil.
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