As vendas ao exterior, do país com maior taxa de crescimento do mundo, subiram 28% em 2005, enquanto as importações aumentaram 18%.
A Europa, os Estados Unidos e o Japão é que não estão contentes com este superávit chinês acusando Pequim de estar em vantagem, já que a debilidade do yuan estará a beneficiar as empresas exportadoras.
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