«A ideia é fazer uma avaliação ministério a ministério, não são cortes cegos. E a partir daí (da avaliação) o ministro tem um documento que lhe permite fazer a reestruturação desse ministério», esclareceu Campos e Cunha, acrescentando que «haverá serviço que reduzirão a sua dimensão e outros poderão aumentar. Se é uma reestruturação pode haver fusões, extinções ou desdobramentos.»
Segundo o ministro, a ideia é haver um calendário com todos, apesar de ainda não estar definido em que ministério a reestruturação avançará primeiro.
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«Nós gostaríamos que fosse de dois em dois meses, e dois de cada vez. E gostaríamos que acabasse no final de 2006, o mais tardar», disse o responsável da tutela.
Quanto à possibilidade de privatização ou concessão de serviços, o ministro das Finanças disse que «temos que pensar na administração pública de uma forma moderna e actualização de outsourcing não é tabu. Mas também não há despedimento de funcionários públicos. Temos que ter em consideração na avaliação exactamente esse facto.»
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