De acordo como o jornal Público, as repartições «voltaram a encher-se. Nalguns casos as dívidas já não existiam», mas o Ministério das Finanças elogia a iniciativa como tendo resultado na «maior cobrança coerciva de sempre», refere o jornal. A iniciativa da notificação «partiu da Direcção Distrital de Finanças (DDF) de Lisboa, após reuniões efectuadas em Outubro passado», explica a mesma fonte.
Os encontros visavam saber de que forma se poderia usar o ficheiro com dados sobre os devedores com património penhorável, que vinha sendo solicitado à Direcção-Geral da Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros (DGITA) e que, finalmente, tinha sido entregue.
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