Algumas penhoras acabaram, no entanto, por não se realizar, uma vez que os contribuintes visados optaram por pagar voluntariamente o que estava em falta, avança o «Jornal de Notícias». Os valores mobiliários e as contas bancárias constituem o activo penhorado com maior frequência. Mas também há salários de 11 mil pessoas (20 por cento do total) que foram objecto de penhora.
As penhoras emitidas este ano visaram em maior número as pessoas singulares, mas o grosso das dívidas em questão diz respeito a pessoas colectivas (empresas).
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