Para chegar a uma decisão, o Governo espanhol tomou como base as condições fixadas pela Comissão Nacional de Energia espanhola (CNE) no seu relatório sobre a operação, e o voto em particular do Tribunal de Defesa da Concorrência do país vizinho.
No entanto, as condições que o Governo espanhol estabelecerá não serão iguais para ambas as partes, «irão diferir em alguns pontos, e serão orientados de maneira a garantir a concorrência no mercado eléctrico e do gás, preservando assim os interesses do consumidores», referem as mesmas fontes.
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Segundo a imprensa espanhola, o Governo daquele país irá impor a venda de mais centrais do que as previstas, algumas delas na Andaluzia e Catalunha, apesar de que as condições em príncipio não irão impedir que a Iberdrola compre activos do novo grupo, tal como foi acordado com a Gas Natural.
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