Na apresentação do Protocolo de Cooperação, as empresas deixaram claro as afinidades entre ambas e admitiram que «acordaram estabelecer uma análise conjunta» dessa possível integração.
No entanto, não existe ainda uma decisão formal nesse sentido nem qualquer modelo ou data definidos, assim como o «business plan».
«Estamos a começar agora o namoro, vamos conhecer as dificuldades e os pontos positivos de ambos os lados, e tem boas chances de evoluir para algo mais sério, como para o processo de participação accionaria. Num futuro próximo podemos fazer um casamento», afirmou Allemander Pereira.
Este protocolo pretende desenvolver um programa de cooperação que abrange a partilha de experiência e de Know-how em várias áreas, nomeadamente ao nível da estratégia comercial e de marketing, dos processos operativos, planeamento de recursos, utilização de ferramentas informáticas e negociação de compras, bem como o desenvolvimento de projectos conjuntos nos PALOP e países da América latina.
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Para além disso, este protocolo prevê a possibilidade de estabelecimento de uma joint-venture que permite às duas empresas o desenvolvimento conjunto da actividade de assistência à aviação executiva no Brasil.
Lembre-se que o Brasil é um dos 10 maiores mercados mundiais neste segmento.
Caso este projecto vá para a frente, vai dar origem ao quarto maior operador a nível mundial, com uma rede de mais de 50 aeroportos, um volume de facturação superior a 330 milhões de euros e mais 10 mil trabalhadores.
Se tudo correr bem, as empresas vão contar com a parceria da OMNI Aviação e Tecnologia.
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