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Lucros da Sonae SGPS sobem 36% para 284 milhões

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(Notícia actualizada)

A Sonae SGPS obteve um resultado líquido de 284 milhões de euros em 2007, o que denota uma subida de 36 por cento dos lucros, acaba de divulgar a empresa em comunicado à CMVM.

De acordo com a mesma, esta subida deve-se ao «melhor desempenho operacional».

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O EBITDA cresceu 20% para os 705,5 milhões de euros, equivalente a uma margem de 15,2%, em comparação com um EBITDA de 587,9 milhões de euros, e uma margem de 13,9% em 2006. «Este desempenho deveu-se, sobretudo, a um aumento de

18% do contributo do negócio de retalho, explicada pelo forte desempenho operacional durante o ano, associado a um esforço de contenção de custos e de ganhos de produtividade operacional, assim como um aumento de 16,7% do contributo do negócio de Centros Comerciais, que resultou essencialmente do aumento em número e do valor de

mercado dos centros comerciais em operação», justificam.

O volume de negócios consolidado cresceu 9,1% em 2007, ascendendo a 4.627,7 milhões de euros, em comparação com 4.240,1 milhões de euros no ano anterior.

«O negócio de Retalho foi o principal responsável pelo crescimento do volume de negócios, como resultado do aumento do seu contributo em 289,3 milhões de euros devido, essencialmente, ao desempenho positivo do universo comparável de lojas e ao aumento do número de lojas», adiantam.

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Em 2007, o CAPEX ascendeu a 1.571,3 milhões de euros, um aumento de 808,8 milhões de euros, principalmente devido à aquisição do Carrefour, concluída a 31 de Dezembro de 2007, ao forte crescimento orgânico do negócio de Retalho, que aumentou a sua área de vendas em 13% em 2007, assim como ao negócio de Centros Comerciais, com a aquisição de quatro centros comerciais, a abertura de 3 centros comerciais e um retail park, e ao desenvolvimento de 12 novos projectos.

A dívida líquida consolidada totalizou 2.621 milhões de euros, um aumento de 27,1% face ao montante registad, essencialmente devido ao aumento dos contributos para

a dívida líquida consolidada dos negócios de Retalho e Centros Comerciais, que foi parcialmente compensado pelas reduções de 28,2% e 27,7% nos contributos para a dívida

líquida consolidada do negócio de Telecomunicações e da Holding, respectivamente.

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