O responsável, que falava numa comissão parlamentar que «o montante em dívida, sem juros, seria de nove milhões de euros no final de Fevereiro». Actualmente o valor será ainda superior devido aos pagamentos feitos pela operadora no âmbito do programa e.escola.
A «regularização das contas passa pelo registo de juros», mas ainda não foi solicitado o pagamento destes juros, adiantou ainda Paupério.
«É nosso entendimento que o reconhecimento final das contas passa pelos juros, logo que estejam clarificados os valores», afirmou.
A comissão de inquérito à FCM visa saber em que moldes foi adjudicado o fornecimento dos computadores Magalhães à JP Sá Couto e apurar o destino das verbas das contrapartidas das licenças para os serviços móveis de terceira geração.
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