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Metro de Lisboa reduz défice operacional graças a corte de custos

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Receitas com títulos de transporte subiram 9% em 2007

O Metropolitano de Lisboa melhorou os seus resultados operacionais em 2007. O défice operacional negativo melhorou 13 por cento, o que eleva a melhoria acumulada dos dois últimos anos para 37%, se forem descontados os custos de reestruturação.

O EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) normalizado (sem custos de reestruturação) atingiu os 29 milhões de euros negativos, o melhor valor verificado nos últimos 13 anos, refere a empresa em comunicado.

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«O ganho operacional alcançado resulta da redução dos custos operacionais assente no controle rigoroso das despesas com pessoal e dos custos com fornecimentos e serviços de terceiros que registaram uma diminuição de 2,5%, bem como do aumento substancial de 9% da receita de títulos de transporte decorrente do fecho de rede. A melhoria operacional cifra-se nos 5,4%, mesmo sem atender aos custos da reestruturação empreendida», acrescenta a empresa.

2007 foi, recorde-se, o ano da abertura à exploração das estações Terreiro do Paço e Santa Apolónia, da linha Azul, do fecho físico e electrónico da rede, da introdução de um suporte electrónico multimodal de uso em vários operadores de transporte público de passageiros, da obtenção do primeiro financiamento para a constituição futura do Fundo de Pensões no valor de 20 Milhões de Euros, do início dos trabalhos de construção do prolongamento da linha Vermelha Oriente/Aeroporto e do lançamento do concurso para a reposição do Cais das Colunas, com conclusão dos trabalhos prevista para Novembro de 2008.

Transportando cerca de meio milhão de clientes por dia, e num contexto de subida do preço dos combustíveis, o Metro assume-se como empenhado em assegurar e garantir alternativas de mobilidade.

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