O ministro das Finanças explicou sexta-feira numa conferência de imprensa que apenas para as empresas que já tiveram, anteriormente, outras fases de privatização em que houve direito a benefícios fiscais (EDP, Portucel e Inapa) é que voltará a haver, nesta vaga de privatizações.
Para as restantes, que nunca tiveram qualquer fase de privatização, como é o caso da Galp, REN, TAP, ANA e Portucel Tejo, não haverá qualquer benefício.
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E o ministro explica porquê. «Não entendo que se justifique a existência de benefícios fiscais. O mercado já tem vitalidade suficiente para atrair o interesse dos investidores, não necessitamos destes artificialismos, destas muletas fiscais».
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