A informação foi avançada pela Associação Portuguesa de Software (ASSOFT) que, num comunicado, se congratula com os resultados alcançados pelas acções de fiscalização da ASAE.
Os processos crime referem-se à «reprodução ilegítima de programas de computador». A operação da ASAE, denominada «CHIP II», teve como alvo específico 22 empresas e entidades públicas, que foram visitadas de surpresa por 21 brigadas da ASAE e resultaram, para lá da instauração dos processos-crime enunciados, ainda na apreensão de um total de quatro «servers», 101 computadores e 388 programas ilícitos.
PUB
Segundo Manuel Cerqueira, presidente da ASSOFT, «esta acção demonstra um reforço evidente das acções de inspecção sobre empresas e entidades públicas por parte da ASAE, exactamente no sentido da parceria estabelecida pelas duas entidades no início de Setembro».
Ainda segundo este responsável, da colaboração entre as duas entidades é de esperar uma ainda maior intensificação do combate ao crime em questão: o da reprodução e utilização ilícita de programas informáticos.
PUB