«É preciso tomar novas medidas de sustentabilidade da Segurança Social», afirmou Teixeira dos Santos, acrescentando que, «não há intenção de cortar seja no que for e muito menos nas pensões já existentes», disse citado hoje pelo «Correio da Manhã».
O ministro anunciou o «plafonamento» das pensões mais altas, limitadas ao salário do Presidente da República (sete mil euros) e quando confrontado com os receios manifestados pelo Partido Comunista Português (PCP) sobre uma eventual intenção do Executivo de aumentar a idade da reforma para além dos 65 anos até ao fim da legislatura, Teixeira dos Santos respondeu; «é uma desconfiança alarmista», acrescentando, no entanto que, «o Governo nunca teve medo de implementar medidas corajosas».
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