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Sines afirma-se como «centro industrial de primeiríssima linha»

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Projecto de reconversão da refinaria da Galp contribui

Sines está a afirmar-se com um «centro industrial de primeiríssima linha» e o projecto de reconversão da refinaria da Galp, lançado este sábado, contribui para isso, considerou o primeiro-ministro na apresentação do projecto pela empresa, ao qual presidiu.

José Sócrates disse ainda que «estes investimentos privados são da maior importância para o país». O projecto da Galp implica a aplicação de mil milhões de euros.

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Citado pela «Lusa», o primeiro-ministro lembrou que o concelho alentejano reúne três grandes projectos petroquímicos (Galp Energia, Repsol e Artenius), no valor global de 2,5 mil milhões de euros. «Isso vai transformar o nosso sector petroquímico e vai transformar Sines», realçou. O concelho «já era importante. Fica mais importante agora, porque estão aqui a fazer-se dos investimentos mais volumosos e significativos na modernização do sector petroquímico», enfatizou.

O ministro da Economia e Inovação, também presente na apresentação do projecto, lembrou ainda os investimentos do sector da electricidade (Air Liquide e Central de Ciclo Combinado a Gás), para explicar que o montante global ascende já a cerca de 3 mil milhões de euros.

«Assumindo que este conjunto de investimentos vai demorar uma média de três, quatro anos a ser realizado», o conjunto total «significa quase meio por cento do PIB português por ano», frisou.

Aposta ganha ainda mais importância em altura de crise

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Para o Chefe do Governo esta aposta da Galp ganha ainda mais importância por ser feita numa altura «em que todos os grandes projectos industriais no mundo são ameaçados pela crise financeira».

Este é o 2º projecto PIN + (Projectos de Potencial Interesse Nacional) a ser executado, depois da refinaria de Matosinhos, um modelo que visa garantir que os investimentos considerados estratégicos obtenham um «licenciamento rápido».

«Esse modelo funcionou na refinaria de Matosinhos e aqui, na de Sines», acentuou o primeiro-ministro, afiançando que o resultado contribui para «projectar a administração pública portuguesa como uma administração mais amiga dos negócios e do investimento».

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