O primeiro-ministro voltou a referir-se, esta quarta-feira, aos esforços do Executivo para enfrentar a crise financeira.
Ao justificar o plano anti-crise, aprovado este fim-de-semana, José Sócrates justificou que os cidadãos e as empresas pedem um Estado que seja capaz de agir.
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«Queremos combater esta crise e impedir que outras crises, por ausência de vigilância, voltem a acontecer», sublinhou no debate quinzenal, que decorreu esta quinta-feira no Parlamento.
Já aos jornalistas, o porta-voz do Executivo reconheceu que 2009 será um ano «muito exigente e difícil» e reiterou que foi o «esforço» do Governo para melhorar as contas públicas que permite agora o avanço de ajudas.
«Temos que fazer reformas das instituições. Este é o momento para agir», sublinhou. Já sobre a turbulência financeira, Sócrates disse aos jornalistas que a crise surgiu do subprime mas também de um «descuido do sistema financeiro».
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