A empresa diz ter detectado sete biliões dessas mensagens em Novembro, contra 2,5 biliões em Junho, o que representa aumento de 180 por cento em cerca de cinco meses.
Na maioria das vezes, essas mensagens são utilizadas para oferecer produtos e para aplicar esquemas conhecidos como «phishing scam».
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Com esse esquema, criminosos enviam e-mails pedindo aos internautas que façam download de arquivos ou visitem sites perigosos. Quando seguem as instruções, as vítimas instalam involuntariamente nos seus computadores vírus que roubam informações.
Segundo a Spamhaus, organização criada para o combate ao spam, cerca de 80 grupos de criminosos são responsáveis por 80% do envio dessas mensagens não-solicitadas.
Nos Estados Unidos, o problema causa um prejuízo de cerca de mil dólares por funcionário, por ano, devido à perda de produtividade.
Ao contrário do estudo da Postini, que se refere a spams de todo o mundo, a União Européia divulgou na passada segunda-feira um estudo regional, que mostra que a quantidade de mensagens não solicitadas varia entre 50% e 80% de todos os e-mails que circulam na Europa.
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