O montante atingido pelas subscrições ascendeu a 582,16 milhões de euros no final do ano passado.
Ainda assim, revelam dados da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP), as vendas deste produto cresceu menos do que em anos anteriores. Uma evolução que prova que a reintrodução dos benefícios não funcionou como um «chamariz» para os portugueses. Curiosamente, no ano precedente, ou seja, em 2005, este instrumento de poupança registou um aumento de 42%, apesar desse ter sido o ano em que perdeu os benefícios fiscais, na sequência de uma decisão do então ministro das Finanças, Bagão Félix.
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A acompanhar as maiores subscrições, verificou-se também uma subida dos resgates, de 82,91% para 389,4 milhões de euros.
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