Isto porque, segundo o vice-presidente da companhia aérea para a área comercial, Luiz Gama Mor, «não há problemas de concorrência porque o mercado é livre».
Num encontro com os jornalistas, à margem do XXXII Congresso Nacional da Associação Portuguesa das Viagens e Turismo (APAVT), que decorre em Ponta Delgada, nos Açores, o mesmo responsável explicou que «a rede da TAP e da PGA são para se complementarem». No entanto, na rota Lisboa-Porto, para onde ambas as companhias voam, «a estratégia é diferente».
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Portugália permite crescer na Europa
Ou seja, para já, caso o negócio avance, não está previsto a redução de nenhum dos voos das duas transportadoras para a Invicta, até porque «a PGA opera aviões muito mais pequeno que a TAP, o que é bom. Acaba por ficar também no espaço da complementaridade».
A compra da PGA ajudará bastante a TAP «a combater a concorrência» de algumas das grandes companhias aéreas, em mercados como Itália, França, Reino Unido e Espanha. Fazendo ligações entre as grandes cidades europeias com Lisboa e Porto. Vai ser muito importante para a concorrência», afirmou Gama Mór.
Actualmente, a Autoridade da Concorrência está a analisar a notificação de concentração das duas companhias aéreas.
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