No plano social, e apesar de garantir que «nunca fizemos despedimentos e não tencionamos fazer», Teixeira Pinto admitiu que «vai haver redução de efectivos», através da negociação de reformas e pré-reformas bem como de rescisões amigáveis. «Quantos são, não estou em condições de dizer», adiantou o responsável na conferência de imprensa que se segui ao lançamento da oferta.
A aquisição do BPI traduzir-se-á também numa redução no número de balcões (900 do BCP e 600 do BPI). «A rede ideal não precisa de 1500 balcões num país como Portugal», sem identificar o número e os balcões concretamente a eliminar. O responsável adiantou ainda que uma das marcas iria desaparecer, sem especificar qual.
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Sobre possíveis OPAs concorrentes o presidente do BCP espera apenas «que tudo se passe de acordo com as regras do mercado» admitindo que «há ganhar e perder».
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