Em comunicado, a Comissão de Trabalhadores da empresa refere que a decisão foi tomada no Plenário realizado no dia 23.
A Comissão alega uma degradação do nível de vida e das condições dos trabalhadores em Portugal e diz que, «nos últimos anos, a TAP provou a sua viabilidade como empresa pública de capital exclusivamente do Estado, sem ajudas deste, com o contributo decisivo dos trabalhadores».
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Por isso mesmo, refere, «o anúncio da sua privatização constitui um perigo real para o seu futuro como companhia aérea de bandeira. A segmentação e privatização do handling nada melhorou nas condições de trabalho e o serviço prestado à TAP degradou-se apesar do empenho dos seus trabalhadores».
«A ofensiva em curso também ameaça os nossos direitos», conclui.
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