A fórmula que está a ser estuda prevê um aumento no início do ano, indexado à inflação, e outro, se necessário, a meio do ano, dependente de factores como o preço do combustível ou a evolução dos salários, de acordo com as informações de uma fonte do sector à agência «Lusa».
Luís Cabaço Martins, presidente da Associação Nacional dos Transportadores Pesados de Passageiros (ANTROP), disse à Lusa ter sido reconhecida a necessidade de fazer repercutir nas tarifas variações que ficam claramente fora das previsões de inflação do Governo, como o aumento dos combustíveis.
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O objectivo é «normalizar a actualização com referência aos valores da inflação e acautelar factores adicionais», disse, apontando como vantagens da fórmula a introdução de «critérios de actualização claros e transparentes».
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