A criação da rede de cuidados continuados integrados da Região Autónoma da Madeira, publicada esta quinta-feira em Diário da República, é apresentada como «um conjunto de respostas que, articulando diferentes linhas e modalidades de intervenção nas áreas da saúde e da segurança social, promove a autonomia dos seus utentes», avança a «Lusa».
Esta autonomia deverá ser promovida através da «prestação integrada de cuidados de saúde e de apoio social e contribui para a melhoria do acesso, das pessoas com perda de funcionalidades, a cuidados técnica e humanamente adequados».
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Entre os vários objectivos da rede está o tratamento, «de forma integral e global, das pessoas em risco, em situação de dependência ou terminal, privilegiando a manutenção dos mesmos junto do respectivo núcleo familiar sempre que não necessitem de tratamento que requeira tecnologia hospitalar».
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