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Produtora do Magalhães é arguida em caso de fraude de 72 mil euros

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Processo remonta a 2000/2001 e encontra-se na fase de julgamento

A empresa produtora do computador Magalhães, J.P. Sá Couto, tem em julgamento um processo de fraude fiscal, em que o Estado reclama 71.620,54 euros.

Em comunicado, o presidente do conselho de administração, Jorge Sá Couto, refere que o facto, que remonta a 2000/2001, «é público há vários anos, tendo sido publicado na comunicação social nessa altura».

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O processo tem como arguidos a empresa e um dos seus administradores, acrescenta a nota explicativa da J.P. Sá Couto.

«Oportunamente, a J.P. Sá Couto entregou a sua contestação e aguarda serenamente o desfecho do julgamento, tendo plena convicção que a verdade será reposta», avança Jorge Sá Couto.

O mesmo responsável lembra também que, na altura do processo, «foram informados todos os fornecedores e entidades bancárias dos factos em causa, tendo estes manifestado a sua total confiança na empresa».

Esta é a resposta da empresa de Matosinhos à notícia da «Rádio Renascença», que avançou que estão envolvidos neste processo um total de 41 arguidos acusados de se terem associado para a prática de uma «mega fuga e fraude ao IVA, no ramo da informática».

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